Não
é difícil proporcionar exemplos de quando as coisas não vão bem no uso de um
software. Frustração, subutilização e não-uso de tecnologia computacional na
indústria são indicadores de interfaces pobres. Apesar disso, está claro que
não é uma tecnologia em si mesma que melhora o trabalho e a vida das pessoas,
mas, sim, a forma como ela é usada. O interesse atual pela consideração dos
fatores humanos decorre, por um lado, do reconhecimento da pobreza da maioria
dos sistemas no que toca a aspetos como à facilidade de uso e, por outro, da
vontade dos desenvolvedores de construir sistemas que atendam aos utilizadores
de forma eficiente.
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