domingo, 13 de janeiro de 2013

Interface do utilizador com o computador.


O interface não se reduz apenas ao ver e ao sentir um computador. Trata-se da criação de personalidade, da conceção da inteligência e da construção de máquinas que possam reconhecer a expressão humana.
Desta afirmação decorre que criar um bom interface é o grande desafio que se apresenta. Contudo, mais do que uma melhoria gráfica ou sonora, urge um verdadeiro progresso que faça com que seja o computador a ascender ao nível do seu utilizador, e não o inverso. A máquina deve reconhecer quem a utiliza, compreender a pessoa e as linguagens verbais e não-verbais: é necessário incutir na máquina a compreensão do sentido. O que se pretende é praticamente a conceção de um humano numa máquina.

O interface é o ponto de contacto, é a mediação que permite a comunicação entre a massa de informação da máquina e aquele que quer aceder. Porém, excecionalmente o campo dos jogos, cujos interfaces evoluíram mais depressa perante um mercado em constante expansão e cada vez mais exigente, os interfaces ainda não proporcionam uma vdadeira interatividade no diálogo.